O tempo é o senhor da cura
Cura dos medos, das entranhas do corpo
Corpo que cede aos anseios da dor
DOR?
De divagar e descobrir que não achou nada...
De contentamento e descobrir que não aproveitou nada...
De dormir e descobrir que apenas sonhou e lá se foi o nada...
O tempo cura.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mônica adorei mas qero ler tudo om muita atenção para tentar encontrar nas entelinhas a essência das palavras.Seu talento para a música está abrindo um leque para que você se torne uma CLARICE LISPECTOR, que é a autora que e mais admiro pelo fato da mesma escrever e descrever a essência,a sensiilidade feminina. Beijos. Luzia.
ResponderExcluirProfessoraa...que linda poesia! Tão singela...tão clara..tão doce...Vc conseguiu definir tão bem este mistério que é o tempo...Parabéns! Parabéns! Parabéns!
ResponderExcluirBeijinhos Valquíria Ap Fagundes
Queridas, obrigada pelo apoio. Apareçam sempre que puderem...beijos e mais beijos!
ResponderExcluirO QUE HÁ NAS ENTRELINHAS É O QUE MAIS NOS IMPACTA...SÓ QUE VIVE É CAPAZ DE TER ESSA PERCEPÇÃO!!...PARABÉNS, DEVO DIZER QUE TUDO TRANSCRITO É BELO, NÃO APENAS BONITO, POIS O 'BELO' POSSUI RAÍZES INTRÍNSECAS, PRÓPRIAS, SENTIDAS...O 'BONITO' SE TORNA MEDÍOCRE DIANTE DO 'BELO', PQ É APENAS OBSERVADO!!
ResponderExcluirPARABÉNS NOVAMENTE E SEREI FRENQUENTE VISITA EM SEU BLOG!!
Pôxa, Nátaly...que gostoso ler você...beijos e mais beijos! Obrigada!
ResponderExcluir