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segunda-feira, 20 de julho de 2009

DEVER

Da janela da sala de aula, cedinho, observo lá fora o mundo aberto ao homem. A natureza aberta. A vida é aberta. O repiquete se instala repleto de pó. Suspiro sentada, e, solidária aos presentes volto e quito a aula com profundo lamento. Não há contraste entre aqui e lá. A minha representação no momento é a parte talvez mais sutil, pronta para oxidar esses pensamentos.

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