segunda-feira, 11 de julho de 2011
POR DENTRO
Temos um doce sentido que nos faz capazes de imaginar, inclinar, divagar, sonhar, pedir, sentir, insistir. Somos uma ilusão aproximada a este sabor que nos faz cegos, surdos e raramente mudos.
domingo, 10 de julho de 2011
ANDANTE
Por caminhos desnudados, crus, infinitamente livres enveredei-me. Estrada essa que exploro diariamente. Fiquei assim por mim mesma, nua sem pele,
crua sem pele, livre sem pele. Por sua causa.
crua sem pele, livre sem pele. Por sua causa.
terça-feira, 5 de julho de 2011
OPOSTO
Tua ausência sustenta minha presença...
é qualquer coisa como a luz e a vida.
E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto,
e em minha voz a tua voz. A minha lamenta a tua emudece.
É como se ficássemos sóbrios na imensidão do tempo,
é como se o abandono desordenado compensasse misteriosa essência
é qualquer coisa como a luz e a vida.
E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto,
e em minha voz a tua voz. A minha lamenta a tua emudece.
É como se ficássemos sóbrios na imensidão do tempo,
é como se o abandono desordenado compensasse misteriosa essência
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