A possibilidade do desprendimento de ti me apavora
Como bancos de praças sem árvores, envelhecidos
Molhados por chuva instável, secados por sol devagarinho
Seu pedido de mim falta-me...seu consumo falta-me...
Prefiro sentir e viver a ilusão da eternidade juntos
À construção de um adeus em pedaços, sozinha
Meus soluços são reais. Não quero perder-te!
domingo, 23 de janeiro de 2011
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